Ah! Entre barulhos esquisitos,
E daqueles que sempre me amolam.
Dali sempre escuto vários gritos,
Não percebem tais, é que incomodam.
Pensando, talvez, tenham um brilho,
Em tantas tolices que se atolam.
No que fazem gritando, se esmolam,
Não sabem como trilhar o trilho.
Falsos exaltando a ignorância,
Eles apegam-se aos que os adoram,
E vão sem saber o que é inerrância.
É que são gritos nada singelos,
Que rápidos ecoam com o vento,
Deixam segredos e deixam elos.